Um dos ginásios da arena em Halmstad, na Suécia (Crédito: Divulgação/ITTF)

Por Guilherme Costa, em Halmstad

O Mundial de tênis de mesa por equipes é evento incrível. Não só para ver os melhores atletas do mundo, como também para ficar de olho nos países menos desenvolvidos na modalidade.

São 72 seleções divididas em três divisões. Ou seja, são 36 partidas de tênis de mesa ao mesmo tempo.

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A organização fez uma divisão interessante das quadras. Em um dos pavilhões da arena, são apenas três mesas. A capacidade de público é bem maior, e ali são jogadas as principais partidas. Hoje, por exemplo, a Suécia, time da casa, jogou lá, assim como China, Cingapura, Japão e outras potências.

Há um segundo pavilhão, menor, que é dividido em dois. Um com três mesas, onde são realizados alguns jogos importantes da primeira divisão (O Brasil jogou lá hoje no masculino e feminino), e outro com 12 mesas, para alguns dos duelos da primeira divisão e outros da segunda.

Há um terceiro pavilhão com 18 mesas, onde se pode ver 18 partidas ao mesmo tempo. São disputas da segunda e terceira divisões. Ali tivemos hoje, por exemplo, partidas como Ilhas Maldivas contra Bangladesh.

Ou seja, um evento para todos os gostos de quem gosta de tênis de mesa.

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